Participar das Jornadas Literárias, ou quaisquer que fossem seus outros movimentos, com toda a certeza moldaram o futuro e as escolhas de inúmeros leitores. Desde o primeiro contato com o livro, nas escolas, com as Pré-Jornadas, até o aguardado encontro com o autor, esses foram momentos mágicos que se entrelaçaram à essência de cada indivíduo que teve o privilégio de vivenciar esse movimento literário. Cada página virada, cada diálogo compartilhado, foi uma peça na tessitura de experiências que, sem dúvida, moldaram perspectivas e nutriram a chama da paixão pela literatura.
A professora da Universidade de Passo Fundo, com formação na área de Letras, mestre e doutora em Teoria da Literatura, Fabiane Verardi, compartilha sua vivência como leitora participante das Jornadas desde sua inaugural edição até as últimas edições do evento, quando atuou na coordenação da movimentação cultural. Momentos marcados na memória, que manifestam-se de forma tangível para quem escuta ou percebe o fulgor nos olhos da professora, simplesmente ao falar.
Após absorver a narrativa que se desenha por trás de toda essa jornada, tornar-se professora na área de Letras e Literatura não parece mero acaso. Fabiane revisita as razões que a guiaram à escolha por sua área de atuação, o que já não é mais segredo para ninguém, sem dúvida alguma, as Jornadas foram as responsáveis, como explica a professora.
A Jornada constituiu um período de encontros e desencontros, marcado por escolhas e a definição de caminhos. Um exemplo vívido foi compartilhado neste terceiro capítulo de reportagens sobre esse movimento, e, com toda a certeza, por trás desse relato, existem milhares de outros. Estas histórias atestam como as Jornadas Literárias foram capazes de exercer influência em inúmeras escolhas feitas pelos seus leitores participantes, incluindo, notavelmente, as trajetórias futuras em suas áreas de trabalho.
Confira a primeira reportagem.
Confira a segunda reportagem.
Confira a quarta reportagem.
