Mosaico Cultural é a janela do mundo para jovens

Conhecer, se informar, aprender sobre novas culturas. A experiência do intercâmbio acadêmico proporciona a jovens uma possibilidade de enriquecimento pessoal e profissional que revela uma abrangência de conhecimentos que supera muitas vezes o aprendizado tradicional.

Nessa perspectiva, o X Mosaico Cultural, evento promovido pela UPF Idiomas, é uma oportunidade para intercambistas de outros países e alunos que passaram pela experiência de morar um tempo fora do país de contar para interessados como é participar de estudos em outras Universidades. Ampliar o conhecimento de outras culturas e a visão de mundo que temos, despertando o estímulo a novas descobertas, é uma das propostas do evento.

De acordo com a Assessora de Assuntos Internacionais da UPF, Rosane Zimmermann, não basta apenas termos o conhecimento de uma língua estrangeira. É necessário que tiremos alguns estereótipos que são formatados e conheçamos com mais profundidade aspectos do dia-dia de cada povo. “Como você tem que se comportar num outro país, num outro contexto cultural. Isso é muito importante no sentido de acrescentar aos alunos de língua estrangeira como que é o dia a dia do povo, como que é a história, ou seja, trazer mais conhecimento para que seja acrescentado ao estudo do idioma”.

Nesta edição, o Mosaico contou com 12 intercambistas estrangeiros, que trouxeram para o debate relatos de como é viver em países como França, Espanha, Argentina, Costa Rica e México. Durante as cinco noites do evento, o público pode interagir com participantes de intercâmbio que estiveram em países como Austrália, Portugal e Canadá.

Para o mexicano Carlos Lozano, que desde fevereiro está no Brasil, o país encanta pelas belezas naturais e a arquitetura. “Passo Fundo é muito bonita e possui muitos edifícios. O México majoritariamente é plano, desde as construções até o terreno. Gosto muito da flora e da fauna da região daqui. Há muito verde, com araucárias e outras plantas”, completou Lozano, de Aguascalientes, cidade da região central do México.

Sua colega Alethia Lira, que é de Durango, próximo a Aguascalientes, comenta que há muitas proximidades entre o México e o Brasil. “As pessoas de lá são muito parecidas com os brasileiros. Tudo é muito bonito, sobretudo as pessoas”, revela a intercambista, que na UPF faz algumas disciplinas isoladas na FAC, já que no México ela praticamente terminou todas as disciplinas do seu curso de Design de Moda.

Os alunos de idiomas da UPF também interagiram com os debatedores, despertando o interesse das crianças e jovens pelo intercâmbio, convidando-os a oportunidade de praticar seus conhecimentos adquiridos em sala de aula no mundo.

Rolar para cima