Dia dos Pais: uma comemoração para demonstrar sentimento ou uma data meramente comercial?
“Pai, eu não faço questão de ser tudo, só não quero e não vou ficar mudo prá falar de amor prá você…” (Trecho de “Pai” – Fábio Jr.)
No próximo domingo, dia 14 de Agosto, será celebrado o Dia dos Pais. Segundo o Wikipédia, a data comemorativa teve início há 4 mil anos, na Babilônia, quando um jovem chamado Elmesu moldou em argila um cartão que desejava saúde e vida longa ao seu pai. Já nos Estados Unidos, a ideia chegou em 1909, quando uma americana sugeriu a criação de uma data para homenagear os pais. A iniciativa se difundiu nacionalmente, resultando na oficialização do “Dia dos Pais” pelo presidente Richard Nixon, em 1972.
O curioso é que a homenagem não tem data fixa. Nos Estados Unidos, por exemplo, a comemoração ocorre no terceiro domingo de Junho, enquanto no Brasil o “Dias dos Pais” acontece no segundo domingo de Agosto, tendo sua implementação atribuída a Roberto Marinho. Alguns países também celebram junto com os EUA, entre eles: Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, França, Holanda, Japão, México, Paraguai e Venezuela. Outros como a Austrália (primeiro domingo de Setembro), Dinamarca (5 de Junho), Polônia (23 de Junho) e Rússia (23 de Fevereiro) não obedecem a um padrão.
Independente da variedade de datas, os pais merecem a homenagem em qualquer lugar do mundo. Sabendo da importância dessa pessoa na vida de cada um de nós, a equipe do Núcleo Experimental de Jornalismo saiu pelo Campus I da UPF para ouvir o que essa comemoração representa:
“Toda a trajetória que fazemos na vida tem uma mão do pai…”
“Representa o marco na vida de um homem…”
“É um momento que os filhos se voltam para os pais…”
“Existe um dia simbólico para lembrar e valorizar a figura paterna…”
“Principalmente pelo sentimento de quem dá valor aos pais…”
“Eu gosto muito dele e sei que ele também gosta de mim…”
“É um dia para demonstrar o carinho…”







